As técnicas de reprodução assistida podem produzir fetos múltiplos

O que é histeroscopia cirurgica

Quando um casal se submete a um tratamento de fertilidade, um ou ambos os parceiros podem experimentar sentimento de frustração, choque emocional, sentimentos de inadequação e culpa. Seus sentimentos podem oscilar entre a esperança e o desespero. Sentindo-se isolados e incapazes de se comunicar, eles podem ficar com raiva, ressentidos uns com os outros, familiares, amigos ou com o médico. Esse estresse emocional pode desencadear fadiga, ansiedade, problemas para dormir, comer e incapacidade de concentração.

Além disso, o ônus financeiro e o comprometimento de tempo necessários para o diagnóstico e tratamento podem gerar conflitos no casal. Esses problemas podem ser amenizados se ambos os parceiros estiverem envolvidos e informados sobre os procedimentos dos tratamentos instituídos (incluindo a duração desses tratamentos), independentemente de qual deles possa ser a causa do distúrbio. Conhecer as chances de sucesso e admitir que o tratamento pode não funcionar ou continuar indefinidamente pode ajudar o casal a superar quaisquer tensões que estejam enfrentando. Informações sobre o seguinte também são úteis:

Quando parar o tratamento
Quando procurar uma segunda opinião
Quando considerar a adoção.

Por exemplo, se nenhuma gravidez ocorrer após 3 anos de tentativas malsucedidas ou se após 2 anos de tratamento para infertilidade, as chances de gravidez são muito baixas. O ideal é que os casais se informem sobre a adoção antes de iniciar qualquer tratamento.

Dra. Adriana de Góes Soligo | Clínica de Reprodução Humana Assistida
R. do Rocio, 423 – Conj. 1502 – Vila Olímpia, São Paulo – SP, 04552-000
01130450016

 

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